Lembram da minha postagem da Vila Aprazível, onde denunciei o corte das árvores? Pedi explicações por e-mail à ouvidoria da Prefeitura, que até hoje não me deu resposta.
Vejam como ficou depois do estrago:Antes Depois
As imagens já mostram tudo.
Ainda tem a coragem de chamar de Pátio Arvoredo! Não sei como é que a Prefeitura autoriza uma coisa dessas! É um absurdo! Eu fico indignada!
SUPER HERÓI
Nada de super-heróis, astros de cinema ou personagens de games. A engenheira Delasávia de Barros, 34, disse ter feito um verdadeiro périplo por Belo Horizonte para tentar encontrar nas casas especializadas em decoração de festas infantis um tema que contemplasse o universo dos garis e catadores de lixo.
Tudo para atender a um desejo do filho, Petros de Barros, 4, o de que a festa do seu quarto aniversário, comemorado em 16 de julho, tivesse a decoração inspirada no ambiente de trabalho de garis e lixeiros.
Delasávia revelou ter ficado aflita porque nenhuma empresa especializada em festa infantis consultada quis confeccionar a decoração com o tema sugerido. Segundo ela, a alegação dada foi de o material não teria a menor chance de ser locado novamente.
“Eu não encontrava nada. Pesquisei na internet. Tivemos que ir buscando ideias alternativas e foi uma dificuldade muito grande porque precisamos fazer ou mandar fazer tudo”, afirmou a mãe, que disse ter tentado convencer o filho desistir da ideia, mas, no fim, rendeu-se ao desejo do menino.
“A ideia partiu dele, e não consegui convencê-lo a mudar de opinião de forma alguma. É uma paixão desde os dois anos e meio de idade. Eu pergunto o que ele quer ganhar de Natal, por exemplo, e a resposta é um caminhão de lixo”, disse a mãe, moradora do bairro São Lucas, região leste de Belo Horizonte.
No dia do aniversário, o pai, Rudá de Barros, 48, e o garoto foram fotografados com uniformes semelhantes aos que os garis usam diariamente. “Os convidados ficaram surpresos, ainda mais ao verem os dois vestidos como garis. E muita mãe me revelou que os filhos também são apaixonados pelos garis. Eu vi que isso é mais comum do que parece. Só que ninguém nunca teve a atitude de fazer.”
De acordo com a engenheira, a movimentação feita por garis e coletores de lixo fascina o filho. “Quando estamos na rua, de carro, temos que ir atrás do caminhão de lixo para ele ver a movimentação. Os garis têm uma alegria própria que acho ser o que ele mais gosta.”
Essa criança veio com uma missão: Salvar o planeta da sujeira e de tudo que estão fazendo com a natureza.
É um espírito iluminado que no momento só está chamando a atenção das pessoas para esse grande problema mundial. E ainda valorizando uma profissão considerada "menor", porém de grande importância. Como dizia um colega de trabalho: "se todos fossem doutor, quem iria tirar o nosso lixo?". Mas essa questão do lixo, não é problema só para os garis. Todos nós temos que fazer a nossa parte. Começar separando o lixo em casa, para facilitar a vida dos separadores de materiais recicláveis, não sujar as praias, não jogar o lixo prá fora da janela do carro, não entupir os bueiros, não poluir os rios e tudo o mais que a gente já sabe, mas que poucas pessoas fazem.








Olá, td bem? O blog tá ótimo! beijos, Sue.
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