Ao longo da vida acumulamos crenças a respeito de nós mesmos e do mundo. Essas crenças passam a agir automaticamente, ou seja, sequer percebemos que determinam nossas escolhas e reações. As crenças que desenvolvemos a partir das lições que aprendemos têm seu aspecto positivo quando funcionam como princípios que nos proporcione crescimento. O aspecto negativo é quando nos fixamos em algumas delas e nos recusamos a refletir e mudar. Se não perceber que está sendo conduzido por crenças, é pouco provável que consiga mudar.
Como mudar o que não conhecemos e entendemos?
Apenas quando nos tornamos conscientes de verdades que não são nossas e da necessidade de mudar, é que podemos nos libertar delas. Para mudar padrões de pensamentos e comportamentos de uma vida inteira, temos que nos predispor a conhecer e compreender o que sentimos. É quando começamos a crescer, pois o mesmo só acontece quando nos tornamos conscientes do que sentimos. Algumas pessoas insistem em dizer que se conhecem, talvez se conheçam parcialmente. Quando alguém resiste a mudar, nos faz pensar que na verdade elas não compreendem a si mesmas o suficiente para perceber o quanto uma ou mais mudanças são necessárias.
O processo da psicoterapia ainda é o mais indicado para o processo de autoconhecimento. Mas o preconceito ainda existe. As justificativas, ou melhor, resistências, são muitas: “não preciso de ajuda; não quero lembrar do que aparentemente está esquecido e enterrado; para que explorar o que já passou”, entre tantas outras.
Todas essas justificativas só demonstram o quanto a falta de conhecimento sobre fatos ocorridos no passado podem ainda estar influenciando hoje. É preciso entender os acontecimentos do passado para identificar o quanto ainda estão vivos e ativos no inconsciente no momento presente.
Como mudar o que não conhecemos e entendemos?
Apenas quando nos tornamos conscientes de verdades que não são nossas e da necessidade de mudar, é que podemos nos libertar delas. Para mudar padrões de pensamentos e comportamentos de uma vida inteira, temos que nos predispor a conhecer e compreender o que sentimos. É quando começamos a crescer, pois o mesmo só acontece quando nos tornamos conscientes do que sentimos. Algumas pessoas insistem em dizer que se conhecem, talvez se conheçam parcialmente. Quando alguém resiste a mudar, nos faz pensar que na verdade elas não compreendem a si mesmas o suficiente para perceber o quanto uma ou mais mudanças são necessárias.
O processo da psicoterapia ainda é o mais indicado para o processo de autoconhecimento. Mas o preconceito ainda existe. As justificativas, ou melhor, resistências, são muitas: “não preciso de ajuda; não quero lembrar do que aparentemente está esquecido e enterrado; para que explorar o que já passou”, entre tantas outras.
Todas essas justificativas só demonstram o quanto a falta de conhecimento sobre fatos ocorridos no passado podem ainda estar influenciando hoje. É preciso entender os acontecimentos do passado para identificar o quanto ainda estão vivos e ativos no inconsciente no momento presente.
Viver presos a crenças faz com que vivamos no passado. A recusa em examinar o passado pode nos manter ainda mais preso a ele. Só quando examinamos as crenças que ainda nos aprisionam e nos impede de agir é que conseguimos ficar livres para o novo.
Mas é comum não querer se conhecer porque isso significa ter que examinar não só ao passado, mas tudo aquilo que está bem dentro de nós, e tememos o que podemos encontrar, escolhendo assim a estagnação, por medo, comodismo, ignorância, orgulho, em detrimento do crescimento. O crescimento exige que nos preparemos para ouvir a nós mesmos e estarmos dispostos a lidar com o que encontrarmos, e para isso é preciso querer!
Oi Lia, amei ler essa sua postagem. Estou vivendo isso no momento.
ResponderExcluirbeijos e seja muito feliz.