sábado, 2 de março de 2013

MUSICA

Vivo Música, respiro Música. Não sei fazer nada sem ela. Nasci num dia de Carnaval, mas não sou foliã. Porém, o que nasceu comigo foi a música. Pode ser de qualquer gênero, apesar de gostar mais das que eu posso sentir a letra, cantar, dançar. Se Deus tivesse me presenteado com uma boa voz, naturalmente eu seria cantora, mas já me conformo em poder ouvir e cantarolar no banheiro, porque pelo menos, sou afinada. Nesse momento estou ouvindo Nana Caymi, Contrato de Separação, do CD Mudança dos Ventos.

Como todas as Artes, ela deve ter nascido também na Grécia. "Os gregos criaram a palavra música, que significava "arte das Musas". Assim como o teatro e o esporte, ela era parte fundamental na educação dos gregos.

Nos teatros, tanto as apresentações trágicas quanto as comédias se utilizavam da música e do coro. A música grega era monódica (tinha uma só voz), além de organizada em modos chamados de frígio, lídio e dórico. Para os gregos, cada um desses modos tinha uma característica específica e desenvolvia poderes morais e intelectuais, ou virtudes.

Por exemplo, o modo dórico despertava a coragem; o frígio, a sensualidade, levando à orgia; e o lídio, a educação, o belo e o puro.

A harpa, a lira e diversos flautins acompanhavam a declamação de poemas.

A música grega estava presente em todos os setores da sociedade, ocupando um papel importante nos rituais, nas batalhas, nas festas e nos momentos de lazer."
Estações da Arte - Editora Positivo

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