segunda-feira, 13 de junho de 2011

STO ANTÔNIO NÃO É SÓ CASAMENTEIRO

Na primeira vez que engravidei, estava tomando um remédio que não era recomendado para grávidas e me preocupei quando recebi o diagnóstico da gravidez. Ao passar por uma igreja de Sto. Antônio, senti vontade de entrar e pedi ao santo que aquele remédio não fizesse mal ao meu filho e se isso acontecesse, ele se chamaria Antônio ou Antônia, se fosse menina, (apesar de eu não gostar de nomes masculinos em meninas). Feita a promessa, aguardei a gravidez tranquila e não quis nem fazer ultrassonografia. Tinha a certeza que seria um menino!

E, passados os nove meses, recebi de presente de aniversário, o meu ANTONIO! (ainda fico emocionada quando lembro!).

Após 15 dias, voltei à Igreja com ele, agradeci a Sto. Antônio e enterrei o umbigo da criança numa gruta do jardim da igreja, pedindo a proteção para ele, por toda a sua vida.

Hoje ele é um homem saudável, abençoado e bem sucedido na vida, graças a Deus e consequentemente, a Sto. Antônio.

Não fui muito feliz no meu casamento, mas hoje eu não peço mais nada a Sto. Antônio. O que ele tinha de me dar, já me deu. O melhor presente da minha vida!

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