Arte


O colorido dos quadros e esculturas do artista plástico brasileiro Romero Britto é conhecido nos cinco continentes do mundo. O pernambucano, que nasceu em Recife, transformou os desafios da vida em telas com cores vibrantes e alegres, que conquistaram um espaço em mais de 100 galerias em vários países. Em entrevista ao G1, durante um fim de semana em Guarujá, no litoral de São Paulo, ele falou sobre como acredita ser o segredo do sucesso e suas consequências: mais de 300 processos por copiarem suas obras.

O artista plástico brasileiro mais consagrado do mundo começou utilizando papelão e jornal para fazer suas telas, aos 8 anos de idade. Aos 14, fez sua primeira obra de arte, mas foi só na fase adulta, quando resolveu abandonar a faculdade de direito, que entendeu a real vocação. “Meu colorido começou em 1988. Eu sempre gostei de cores, mas não é o colorido que hoje em dia eu uso. Eu comecei mais com as cores primárias, depois eu acabei abusando mais das cores secundárias, os pastéis, o metálico”, conta Britto.
Quadros de Romero Britto (Foto: Mariane Rossi/G1)
Quadros de Romero Britto (Foto: Mariane Rossi/G1)

A inspiração foi vindo com o tempo e o aprendizado diário era visto nas obras. Ele acredita que o colorido do Nordeste e do Brasil deu o tom ao seu estilo pop arte, tomado pela mistura dos tons vibrantes e alegres. “Eu acho que todos nós temos essa possibilidade. O potencial de ser influenciado pelo seu meio ambiente e você influenciar o seu meio ambiente. Eu acho que, com certeza, o colorido do Brasil, o colorido Nordeste e, em geral o Brasil, sempre esteve presente na minha vida”, diz Britto. Mas em terras estrangeiras que o sucesso despontou. Depois de trabalhar como atendente de lojas, lanchonetes e prestar serviços em um lava rápido em Miami, ele conseguiu um espaço em uma galeria de arte na Flórida, sua porta de entrada para o mercado.
Seus trabalhos começaram a ser vendidos em lojas, eventos, passaram a fazer parte de campanhas publicitárias e se alastraram pelo mundo. Além de pessoas simples, diversas personalidades como Arnold Schwarzenegger e Pelé passaram a ter coleções do artista. Britto explica que a sua arte é universal e, por isso, acredita que suas obras passaram a vender tanto em diversos pontos do mundo, onde há culturas e idiomas diferentes. “Pelo fato da minha linguagem ser uma linguagem universal, é muito mais fácil para as pessoas entenderam em qualquer lugar. Eu não estou falando só de uma história do meu vilarejo, eu quero que minha arte seja entendida por todos. Minha linguagem é direta, alegre, o que todo mundo quer. Não tem como você ver e não entender”, disse Britto.
Pernambucano Romero Britto em Guarujá, SP (Foto: Mariane Rossi/G1)
Pernambucano Romero Britto em Guarujá, SP
(Foto: Mariane Rossi/G1)

Admiradores e fãs de Romero Britto consideram que suas obras são a ‘arte da cura’. O artista acredita que muitas vezes a arte ajuda, mas não é tudo. “Eu acho que, em geral, se você se rodeia de coisas positivas e alegres, com certeza vai elevar o seu espírito. Eu não digo necessariamente a minha arte, eu deixo as pessoas falarem”, afirma. Porém ele aconselha utilizar a pintura como uma terapia. Quando não se sente bem ele costuma fazer o que mais gosta: pintar. "É uma boa terapia. Em vez de beber e se drogar, você pinta”, brinca.
O brasileiro também passou a fazer retratos de famosos. Para isso, teve que unir o estilo de pintar e criar de Romero Britto a rostos conhecidos no mundo inteiro. “Eu fiz retrato da Madonna. Eu adoro fazer retrato porque no retrato eu conto um pouco da história da pessoa e a pessoa conta um pouco da minha história”, explica o artista, que com a correria, e as encomendas a tona, por necessidade, passou até a pintar nos lugares mais inusitados, como dentro de um avião. E, para ele, nunca faltava inspiração, bastava existir um universo diferente ao seu redor.
Escultura de Romero Britto (Foto: Mariane Rossi/G1)Escultura de Romero Britto (Foto:Mariane Rossi/G1)
A expansão de suas obras lhe rendeu muito reconhecimento, mas também consequências que vieram com o sucesso. Muitas pessoas começaram a copiar telas e esculturas de Romero Britto e ele passou a ter que controlar esse problema. "Tem muita gente copiando. Imagina do extremo da América do Sul a China. No ano passado a gente teve que processar mais de 300 pessoas nos Estados Unidos. Fora os Estados Unidos, mais um montão. Eu tenho que ter um advogado só para tomar conta disso porque é terrível. Eu não sou uma pessoa litigiosa, mas se uma pessoa na China registra o meu nome eu tenho que ir atrás para tirar o registro daquela pessoa”, conta ele. Brito entende que isso acontece quando se tem sucesso, mas lamenta essa forma de ‘fazer arte’. Para ele, muitas pessoas poderiam utilizar suas obras como uma fonte de inspiração e criar peças novas. “É aquela história de quem não pode fazer vai e tira do outro. Então, quem não pode construir, sonhar e criar a sua própria historia, vai lá e tira do outro”, diz.
Novos projetos
Mesmo com os plágios por todo o mundo, ele não pensa em abandonar o estilo Romero Britto de pintar e criar. Segundo o artista, sua arte tem se desenvolvido com o passar dos anos e novas experiências sempre acontecem, mas ainda não são reveladas. “Eu tenho tantas ideias. Eu já fiz tantas coisas experimentais que as pessoas não viram. Mas eu deixo mais as coisas se desenvolveram naturalmente, de forma bem orgânica, bem natural”, finaliza ele. Para este ano, o artista já está com diversas encomendas e pretende continuar distribuindo suas obras Brasil a fora. Entre os compromissos já agendados está a instalação de uma grande escultura na Escócia, em maio e, no decorrer do ano, a abertura de dois espaços em Moscou, na Rússia.
Produtos da marca Romero Britto, estilizados pelo artista (Foto: Mariane Rossi/G1)
Produtos da marca Romero Britto, estilizados pelo artista (Foto: Mariane Rossi/G1)

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Incrível escultura representando Nelson Mandela

Consiste em 50 placas de aço com 10 metros de altura, cortadas a laser e inseridas na paisagem, representando o 50.º aniversário da captura e prisão de Nelson Mandela, em 6 de agosto de 1962, no próprio local onde tal sucedeu, e que lhe custaria 27 longos anos de cárcere.
Num ângulo específico de observação, a visão em perspetiva das colunas surpreende ao assumir a imagem de Nelson Mandela. O escultor é Marco Cianfanelli, de Johanesburgo, que estudou belas-artes em Wits.

(pena que não consegui inserir a imagem)


 

Esta obra foi feita em argila, tirada um molde em silicone e depois preenchida com gesso e patinada com  tinta acrílica e uma mistura de álcool com "asa de barata".


 

Artista capta relâmpagos em acrílico transformando fenômeno elétrico em obra de arte

Por em 26.12.2012 as 9:00

Quando vemos a forma de um relâmpago no céu, esse fenômeno bonito chama bastante a atenção. Imagine se você pudesse eternizá-lo em uma obra de arte para exibir na sua sala.
Agora, isso é possível. Bom, quase isso. O responsável por esse trabalho impressionante é Bert Hickman. Ele cria o que chamou de “Captured Lightnings” (em português, “relâmpagos capturados”), que são espécies de blocos de acrílico com milhões de volts de carga elétrica “fossilizados”, formando padrões que refletem a luz como espelhos microscópicos.
Cientificamente, esses padrões são conhecidos como figuras de Lichtenberg. Esse nome vem do físico alemão Georg Christoph Lichtenberg, que as descobriu e estudou. As figuras raras são imagens produzidas em superfícies isolantes atingidas por descargas elétricas que formam padrões ramificados, arborescentes.

Ou seja, as figuras parecem ramos de árvores e folhas. Apesar de não serem comuns, até o corpo humano pode receber uma “tatuagem” temporária dessas figuras, quando uma pessoa é atingida por um raio. Geralmente, elas se formam nas costas, pernas e braços.
h3>Transformando relâmpago em arte

Hickman e seu amigo físico Todd Johnson conseguiram transformar descargas elétricas em obras de arte, criando formas como borboletas, estrelas, árvores e até mesmo o símbolo Yin Yang.

A ideia do projeto surgiu a partir da curiosidade de Hickman pela incrível beleza e física das figuras de Lichtenberg, principalmente diante de sua escassez.
Um grupo de amigos físicos e engenheiros elétricos chamado “Whisperers Spark” decidiu realizar uma investigação independente sobre a teoria e a técnica de produzi-las, e foi assim que começou o processo de criar figuras de Lichtenberg.
“Para criar nossas esculturas, alugamos um tempo em um acelerador de partículas de 5 milhões de volts. Como o acelerador injeta um enorme número de elétrons dentro de uma amostra transparente de acrílico, uma carga elétrica enorme (tipicamente 1 a 2,5 milhões de volts) fica presa dentro do plástico”, explica Hickman.
O artista também cria manualmente caminhos para o escape da carga elétrica, caminhos que enfraquecem conforme passam pelo acrílico, para conseguir produzir as formas desejadas. Enquanto a energia escapa como uma descarga fraca de raios, o calor intenso deste “minirrelâmpago” deixa padrões de ramificação que são permanentemente capturados dentro do acrílico.
Estes padrões são uma cadeia “fossilizada” de fraturas e tubos microscópicos que refletem a luz como espelhos microscópicos.


 

Estou misturando Arte com Artesanato. Acho que um não desmerece o outro.




Artista Romero Brito lança guia de turismo para MiamiResidente em Miami há mais de 20 anos, o artista pernambucano Romero Britto reuniu dicas e comentários sobre as principais atrações turísticas da cidade americana no recém-lançado “Guia Miami”, da editora Pulp.
À primeira vista, a publicação pode parecer ter sido feita para um público bem específico: fãs de Romero Britto e que desejam visitar Miami. Mas é só dar início a leitura que fica perceptível que o livro funciona bem tanto para quem conhece pouco seu trabalho, mas está de viagem marcada para o destino, quanto para quem é fã do artista.
O visual do guia é caprichado: formato de bolso, todo colorido e repleto de ilustrações do autor. Os capítulos estão divididos pelas regiões e bairros de Miami com destaque para suas principais atrações, entre museus, parques, baladas, acompanhadas de serviço e fotos.
Há ainda um capítulo dedicado a serviços e dicas práticas de como se locomover, a melhor época para ir, hospedagem, calendário de atividades, programas especiais para crianças e pontos da cidade onde estão algumas das obras de Britto.
A ida do artista para Miami foi quase por acaso: em 1990, estava indo para Nova York e fez uma parada na Flórida para visitar um amigo. Acabou ficando e foi lá que consolidou sua carreira e ganhou reconhecimento do público.
De lá pra cá, muita coisa mudou em Miami. “A ‘Skyline’ mudou! O visual da cidade mudou completamente com muitos prédios novos de arquitetos famosíssimos em toda a cidade e em Miami Beach”, ressalta Britto.
É de se esperar que entre as sugestões de passeios e pontos turísticos recomendados pelo autor, museus, galerias e eventos artísticos se destaquem. Britto explica que a cena se desenvolveu bastante nos últimos 20 anos. “Há um fluxo de artistas vindo do mundo inteiro com ART Basel, para Miami Beach, não tem comparação”, comenta.


  • Divulgação
 Guia Miami
Autor: Romero Britto
Editora: Pulp
196 páginas
Preço sugerido: R$ 39,90
http://blogdapulp.wordpress.com/
Na história da humanidade, a pintura sempre se fez presente. Este estilo de arte tem um significado mais subjetivo de expressão para quem a pratica, seja para reproduzir imagens, extravasar os sentimentos ou gravar na tela uma referência especial, assim como o estilo adotado por cada um.
Muitas pessoas acham que para ser um pintor talentoso é preciso já nascer com esse dom, mas engana-se quem pensa desta forma. Segundo o renomado artista plástico e diretor da Maison Escola de Arte, Glauco Moraes, é possível que uma pessoa que nunca pincelou um círculo em uma tela, mais tarde revele-se um verdadeiro artista, pois basta desenvolver as técnicas necessárias para saber como aplicá-las.

A Maison Escola de Arte oferece cursos de pintura semestral, composto de quatro módulos, com duração de seis meses. Com turmas reduzidas para o melhor aprendizado, os módulos são ministrados pelos renomados artistas plásticos e professores Glauco Moraes, Andreza Nazareth, Fatima Mirandda e Luiz Jahnel. As inscrições para o curso já estão abertas, com turmas iniciando semanalmente de junho a agosto de 2012 em várias opções de horários.
 Local: Maison Escola de Arte
Endereço: Avenida Getúlio Vargas, 167, Funcionários, Belo Horizonte (MG)
Informações e investimento: (31) 3261-1225 / 3261-5885 / http://www.maison.art.br/ 

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Seria a Vida, expressão artística de Deus?- "A Vida é emanação do pensamento de Deus que se exterioriza em completa harmonia, portanto, como forma sublime de Arte".A arte também é fruto de exercício da criatividade do ser e por isso existiria como um segmento da Sabedoria Universal em outros mundos?- Sem qualquer dúvida, o exercício é fator de realizações mais belas e perfeitas em todas as áreas do pensamento. À medida que o homem se exercita, a sua criatividade se desenvolve por encontrar campo de expansão e realização, como um prosseguimento do Divino Pensamento nos diferentes mundos do Universo.Toda manifestção artística é expressão do pensamento do próprio artista?- Nem sempre, porquanto, normalmente o artista é portador de grande sensibilidade psíquica, o que lhe permite sintonizar com outros estetas, que já se encontram desencarnados, e que anelam por continuarem desenvolvendo a sua visão de beleza. Utilizam-se, desse modo, daqueles que estão em equivalente faixa vibratória e os inspiram, muitas vezes, mediunicamente, qual o demonstra as biografias de inúmeros deles, que declararam haver sido dirigidos enquanto trabalhavam.

(Fonte: Atualidade do Pensamento Espírita, psic.po Divaldo Franco)



Xingu’ estreia nos cinemas do Brasil em missão de resgate

De acordo com dados do portal Filme B, nenhuma produção brasileira fez mais de 1 milhão de espectadores em 2012.
[ i ]Xingú leva a história dos irmãos Villas-Boas ao cinema.
Rio de Janeiro - A missão de "Xingu", que estreia hoje em 200 salas de cinema do Brasil, é quase tão dura quanto a expedição que os irmãos Villas Bôas lideraram pelo Centro-Oeste brasileiro há sete décadas. O filme é a esperança de recuperação para um mercado que vem amargando resultados bem abaixo do esperado em 2012, com uma queda de 71% neste primeiro trimestre, em relação ao ano passado.
"Xingu" é uma obra de aventura com uma trama de conteúdo histórico. Ela narra a história de Orlando (Felipe Camargo), Cláudio (João Miguel) e Leonardo Villas Bôas (Caio Blat), o trio que desbravou matas virgens brasileiras a partir da década de 1940 e que estabeleceu contato com tribos indígenas que viviam isoladas. Foi pelas ações dos irmãos que a reserva do Parque do Xingu pôde ser criada, em 1961.
O filme, dirigido por Cao Hamburger, o primeiro depois do sucesso de "O ano em que meus pais saíram de férias" (2006), tem recebido elogios da crítica e foi eleito pelo público do último Festival de Berlim, em fevereiro, como o terceiro melhor longa-metragem de sua concorrida mostra Panorama. Mas o desafio que ele passa a enfrentar hoje é o do mercado.
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Salvador recebe exposição itinerante Transit


Tribuna da Bahia -8/03/12

Salvador é a primeira cidade brasileira a receber a exposição coletiva Transit, que acontece no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA), com abertura no dia 19 de março, às 19h. Com curadoria do baiano Daniel Rangel e do angolano Fernando Alvim, a mostra fará um tour pelo Brasil durante os próximos três anos, trazendo recortes da maior coleção de arte contemporânea africana do mundo – pertencente à Fundação Sindika Dokolo, de Angola.
Pinturas, desenhos, gravuras, vídeos, fotografias, esculturas, vestimentas e instalações somam mais de 100 obras que vão circular pelo País até 2014. Na mostra Transit Salvador, 31 obras de 11 dos mais importantes artistas africanos – Abdoulaye Konaté, Bili Bidjocka, Ihosvanny, Ingrid Mwangi, Minnette Vari, Mounir Fatmi, Ruth Sacks, Samuel Fosso, Seydou Keita, Tracey Rose e William Kentridge – ficarão expostas no Casarão e na Capela do MAM. Além deles, integram a exposição os trabalhos do artista visual norte-americano Nick Cave e dos europeus Robert Hutter, Yinka Shonibare e Loulou Cherinet, que mantêm estreita relação com a diáspora africana. 

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“Com pacificação, vamos ter mais espaço 

para arte”, dizem atores do Nós do Morro

Grupo de teatro do Vidigal comemora 25 anos com companhia inglesa
Ator João Nascimento grava vídeo no casarão do Nós do Morro
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Os últimos 25 anos foram de grande produtividade e reconhecimento para o Nós do Morro, grupo de teatro que


comemora o aniversário com oficinas promovidas pela Royal Shakespeare Company, uma das companhias teatrais mais prestigiadas do mundo. E os próximos anos do projeto, que nasceu e cresceu no Vidigal, comunidade da zona sul do Rio de Janeiro ocupada neste mês por forças de segurança, prometem ser ainda melhores

 Cinema 4D chega ao Brasil em 2012

Por Redação Link
A quarta dimensão inclui estímulos físicos, olfativos e climáticos, entre mais de 20 sensações

Se você já cansou do cinema 3D, prepare-se agora para o 4D. A empresa mexicana Cinépolis, quarta maior do mundo, anunciou que trará a novidade para o Brasil em 2012. As informações são do site Planetech.

A “quarta dimensão” não tem nada a ver com os olhos e sim com um cardápio de mais de 20 estímulos, que podem ser físicos, olfativos e climáticos, entre outras. Pode-se passar frio, sentir vento, respirar fumaça, sentir cheiros e chacoalhar muito na poltrona do cinema. Para isso, a sala é equipada com duchas, máquinas de fumaça, ventiladores e poltronas especiais.
No México, quatro salas dispõe da tecnologia, utilizada em filmes de ação como Gigantes de Aço (Real Steel) e Os Três Mosqueteiros (The Three Musketeers).
O cinema 4D estreará no Brasil em duas salas, localizadas em shopping centers em fase de construção: Pátio Batel (Curitiba) e JK Iguatemi (São Paulo).
Por enquanto, nós baianos estamos de fora. Vamos aguardar!

Artista recebe críticas por criar Jesus Cristo musculoso

Artista recebe críticas por criar Jesus Cristo musculoso

A fé é mesmo capaz de mover montanhas? Se depender do tamanho dos bíceps que Jesus Cristo adquiriu na arte de Stephen Sawyer, 58, pode apostar que sim.

Americano morador de Kentucky e "criado na tradição cristã", Sawyer deu contornos bem literais à superforça do chamado filho de Deus. Em seus retratos, ele mostra um Jesus musculoso, boxeador e com tatuagem típica de marinheiro: um coração vermelho cruzado por uma faixa onde se lê "PAI".

"Um Chuck Norris de sandálias", na definição do jornal britânico "The Guardian", ou "o Messias machão", segundo o "New York Times". Afinal, esse Jesus é ou não é um "bad boy"?

"O que isso significa? Um causador de problemas? Alguém que desafia a autoridade religiosa? Hmmm... Talvez ele fosse e ainda seja um 'bad boy'", diz o artista à Folha.

Mas logo vem a ressalva: "Porém, todos esses eventos que acabaram em confusão sempre foram em nome da liberdade espiritual e da salvação dos outros".

A intenção deste senhor cristão, de aparência até bem convencional, é "confrontar o preconceito teológico" sobre certos tipos de pessoa.

Para Sawyer, "preocupar-se com tatuagens" é cisma de quem não absorveu um dos ensinamentos mais básicos da cristandade. "Jesus deixou claro que Deus liga para o que está dentro do corpo, e não fora dele", afirma.


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Artista usa cinzas humanas em quadros de exposição em Praga
27 de setembro de 2011 • 18h03
 
Diretor da exposição não revelou de quem seriam as cinzas. Foto: AFP 
Diretor da exposição não revelou de quem seriam as cinzas

Uma exibição de quadros contendo cinzas humanas do controverso artista tcheco Roman Tyc causou surpresa depois de sua abertura nesta terça-feira (27), em uma galeria no centro histórico de Praga. O artista de 37 anos criou 19 retratos usando cinzas humanas para fazer a silhueta dos rostos, contrastando com o fundo preto.
"Quando você tem seis anos e sua mãe morre, você a vê como uma urna metálica e a conhece apenas por fotografias pelo resto de sua vida, você passa a acreditar que há um jeito de libertá-la da garrafa", diz a introdução à exposição, escrita por Tyc.
"É um depoimento pessoal de Tyc. A mãe dele morreu quando ele tinha seis anos, e ele está tentando lidar com a morte dela", disse Edmund Cucka, diretor da galeria de arte contemporânea Dvorak Sec, durante a abertura da exposição, chamada Grave Robber (ladrão de sepulturas).

"Os retratos são limpos, não há nada chocante", disse Cucka, acrescentando que cinzas humanas já foram usadas como material por artistas tchecos nos anos 1960. O diretor afirma que os retratos não são de famosos, e sim de pessoas que ele escolheu aleatoriamente, por estar interessado em suas histórias.
A galeria informou que as pinturas não estavam à venda, e que o artista recebeu o pedido de espalhar as cinzas em um "lugar digno" após a exibição.
Tyc é membro do grupo Ztohoven, formado por artistas controversos que ficaram famosos em 2007 depois de piratear uma transmissão de uma TV pública.
No mesmo ano, Tyc substituiu o símbolo de 50 semáforos para pedestres em Praga por desenhos de homens pulando ou urinando, o que fez com que recebesse o principal prêmio do Festival de Arte de Viena e tivesse de passar um mês na prisão. 
 
Leonardo Lisboa - Editora Opinião

Leia,

http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura

Artista americana transforma pessoas em quadros vivos.
Muito interessante!
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Mario Cravo Jr.: um dos maiores artistas do Brasil fala ao iG
















O ser humano desde que tomou ‘consciência de seu Ser’ sentiu necessidade, de muito mais do que seus instintos exigiam (fome, sede, abrigo, proteção),    da Arte. Com isto surgiu a figura do artista, que ao longo da história assumiu diversos estados.

Nos primórdios foi aquele que, em cavernas, conseguia fazer fluir a caça. Depois era aquele que conseguia se comunicar com o mundo dos espíritos (surgia neste momento  a figura do sacerdote).
Tornou-se artífice em busca do belo no mundo helênico e romano para logo depois ser o artesão da Paixão de Cristo nos Mosteiros e Catedrais.

Na Renascença, quando ousadamente, enquanto mestre, sagrou seu nome em suas obras. A assinatura do artista virou marca, virou etiqueta. E ele tornou-se protegido e financiado por algum mecenas (Nobre ou Clérigo).

As Revoluções Burguesas também alterariam o estado do artista. Agora sem a proteçãorecém artistas a fazer nome, a conquistar mercado e a ter o aval do especialista em arte – o Crítico de Arte.

Desta forma, na Contemporaneidade, o mundo da Arte se faz. Ou seja, o Artista, aquele que produz o objeto; o que tem um discurso sobre o produto, o Crítico de Arte; e os lugares onde o objeto é mostrado ao público, que são os salões, museus, galerias e exposições.



 Aos 88 anos, baiano comenta a busca pelo domínio técnico, a necessidade da deixar uma obra inacabada e sua rotina de produção

Guss de Lucca, enviado a Salvador | 24/08/2011 15:36

Um privilegiado. É dessa forma que o artista plástico Mario Cravo Jr. se define enquanto apresenta aos visitantes seu espaço de criação, a Oficina Cravo, localizada no Parque Metropolitano do Pituaçu, em Salvador.

O terreno, que além da oficina abriga o Espaço Mario Cravo, galeria onde estão expostas esculturas, pinturas e gravuras do artista, é formado por uma lagoa cercada de vegetação remanescente da Mata Atlântica.

Nesse espaço verde, também denominado Parque das Esculturas, estão distribuídas mil obras do autor, das quais 800 foram doadas ao Estado da Bahia em 1994, época em que o então governador Antônio Carlos Magalhães cedeu o espaço ao artista.


Aos 88 anos, Mario Cravo Jr. não dá sinais de aquietar-se. Trabalhando ativamente desde a década de 1940, o artista não limita-se a um estilo ou a um material específico; prefere viver fases estimuladas pelo que ele descreve como "um relacionamento".
"Primeiro namoro a peça. Com a aproximação, vem o toque e as coisas acontecem. Gosto de trabalhar com dois ou três materiais ao mesmo tempo. Temporariamente preciso renovar minha relação com eles. Acho que cada um tem uma alma", conta, ressaltando como última paixão o grafite, o "irmão mole do carbono do diamante".
Mesmo assim, Cravo Jr. não deixa de receber e de procurar por todo tipo sucata, seja ela industrial ou apenas resto de um edifício após seu incêndio - caso do Mercado Modelo, cujas madeiras destruídas pelo fogo, datadas do século 18, resultaram em uma série de Cristos gigantes montados apenas pelo agrupamento do material.

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Oscar Niemeyer lança no Rio livro com projetos de igrejas e capelas

'As igrejas de Oscar Niemeyer' traz fotos e desenhos de 16 de suas obras.
'Dei minha pequena colaboração', diz o arquiteto, sobre balanço da carreira.

Henrique Porto Do G1 RJ
O arquiteto Oscar Niemeyer durante lançamento de seu novo livro no Rio (Foto: Henrique Porto/G1)
O arquiteto Oscar Niemeyer durante lançamento de
seu novo livro no Rio (Foto: Henrique Porto/G1)

O arquiteto Oscar Niemeyer lançou na noite desta terça-feira (23), na galeria de um shopping da Zona Sul do Rio, o livro “As igrejas de Oscar Niemeyer” (Editora Nosso Caminho).
Embora um ateu convicto, o arquiteto selecionou fotos e desenhos das 16 obras religiosas, entre capelas e igrejas, que realizou ao longo de sua carreira.
"As pessoas se espantam pelo fato de, mesmo sendo comunista, me interessar pelas igrejas. E a coisa é tão natural. Eu morava com meus avós, que eram religiosos. Tinha até missa na minha casa. E eu fui criado num clima assim. Esse passado junto da família me deixou com a ideia de que os católicos são bons, que querem melhorar a vida e fazer um mundo melhor", explicou Niemeyer, que completa 104 anos em dezembro próximo.

20 de Agosto de 2011 - 09:40

Pelo jeito, a arte aumenta a vida. Vejamos o exemplo desses dois artistas.
Vida longa para eles!

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Lei obriga escolas a ensinarem música

Folha

Que tal colocar ritmo nos estudos? A lei número 11.769, de 2008, obriga toda escola do Brasil a ter aulas de música ou incluir esse conteúdo nas aulas de artes dos ensinos infantil e fundamental. O prazo para isso acontecer acaba neste mês. E o objetivo não é aprender a tocar um instrumento ou a cantar, mas desenvolver a musicalização (ritmo, coordenação motora, audição, entre outros).

 14/08/2011 15:04

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Quem foram os vencedores do Festival de Gramado

39ª edição do Festival de Cinema de Gramado consagra ator Caio Blat e o documentário "Uma Longa Viagem"
Da Redação
Os Paparazzi
O Festival de Cinema de Gramado anunciou neste sábado, 13, quem foram os vencedores da 39ª edição. O Festival de Gramado consagrou o ator Caio Blat, com o Kikito de Melhor Ator. O filme protagonizado por Caio Blat, "Uma Longa Viagem", levou o troféu de Melhor Filme. O longa-metragem de Lúcia Murat, que não levou nada no Festival de Paulínia, faturou ao todo 5 Kikitos em Gramado.Caio Blat já havia conquistado o prêmio de Melhor Ator com o filme Bróder. Aliás, o longa-metragem de Jeferson De levou Caio Blat ao auge de sua carreira. Outro destaque do Festival de Gramado é o filme "Riscado", de Gustavo Pizzi. Riscado levou os prêmios de Direção, Atriz (Karine Teles) e Roteiro. "As Hiper Mulheres" também merece destaque, com Kikitos conquistados.
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Mais alguns trabalhos

 


Textura com massa em tela
  
Assemblage em tela
 
Cerâmica com técnica de craquelê


Filtro de café, cordão e cola glitter



Cabaça e corda sobre tela



Linha e cordão sobre tela

  

Detalhe


Michael Jackson ganha biografia escrita por grande especialista em música negra
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
30/06/2011 | 11h46 | Thriller

Para os fãs de música pop que vieram ao mundo entre o fim da década de 1950 e o começo da de 1970, Michael Jackson representou aquilo que os Beatles significaram para a geração de dez anos antes. O jornalista americano Nelson George é um representante da geração Michael Jackson. Nascido em 1957, um ano antes do astro, ele cresceu ao som do Jackson 5 e viu sua carreira de crítico e especialista em música negra deslanchar ao mesmo tempo em que acompanhava o crescimento do cantor rumo ao superestrelato.

No livro Thriller — A vida e a música de Michael Jackson, recém-lançado no Brasil pela Editora Zahar (tradução de Alexandre Martins), George parte de suas experiências pessoais para traçar um perfil do astro. Ao longo das 197 páginas, além de analisar faixa a faixa o disco de maior sucesso de
Michael, Thriller (1982), o autor apresenta alguns pontos de vista originais. George interpreta os uniformes militares usados por Michael no fim da carreira como uma referência à fase Sgt. Pepper’s dos Beatles e, contrariando a opinião corrente, livra a cara de Joe Jackson, o execrado pai de Michael, normalmente apontado como responsável por traumas de infância que teriam originado as esquisitices do astro.

 

Trabalhos Artesanais




Esse foi o resultado do feriado de S. João

O primeiro, técnica de craquelé com gravura, e no segundo, usei filtro de papel de café (usado), colorido com anilina e retoques com cola relevo dourada. 

 

São João chegou! Viva S. João!


Esse quadro eu pintei em pastel, fazendo uma releitura da minha infância junina no interior, e foi escolhido pelo Brotas Center, em troca de uma sala para exposição em 2009.

A cor e a música

Kandinsky não foi o primeiro artista a relacionar as cores à música. Isaac Newton, realizando experiências científicas, chegou à relaçâo cor/nota musical, como podemos ver abaixo:
Vermelho  - dó
Laranja     -  ré
Amarelo   -  mi
Verde      -  fá
Azul         -  sol
Indigo      -  lá
Violeta     -  si
Portanto, quem quiser cantar e pintar, tá aí a dica.


Estudar artes eleva as notas em geral

Mariana Mandelli - O Estado de S.Paulo

Ter contato com artes plásticas, dança, música e cinema na escola pode melhorar o desempenho geral nos estudos. É o que mostra o último relatório de avaliação do Projeto Arte na Escola, da Fundação Iochpe, que apoia programas educacionais.
Para chegar ao resultado, foram analisados os resultados da Prova Brasil 2007 referentes ao desempenho dos alunos da 8.ª série nas provas de língua portuguesa e matemática das escolas públicas nas quais o ensino de artes é realizado pelos professores do Projeto Arte na Escola. Os alunos que frequentam essas escolas apresentaram melhor desempenho que aqueles que cursam escolas fora do projeto.
Segundo os dados do estudo, finalizado neste ano, o aumento na nota de língua portuguesa é, em média, de 2,7 pontos. Em matemática, o acréscimo chega a 7,1 pontos. Participaram do relatório 150 escolas. ....
É bom para aqueles que acham que arte não é importante para as pessoas.
- Prá que um médico quer estudar arte?
E se ele quiser se especializar em cirurgia plástica? (será que "plástica" lembra alguma coisa?)
- E um advogado?
Se ele não tiver a arte do teatro, ele não vai se sair bem. Em muitas outras profissões, se a pessoa não tiver arte, não vai ser bem sucedido.
Arte não significa só saber pintar um quadro, cantar, dançar, atuar. Arte é criatividade, é desenvolvimento de todos os sentidos, e a criatividade é a chave do sucesso de muitas empresas.
A arte transforma as pessoas. Vamos transformar o mundo através da arte!


Ana Carolina faz show e exposição de arte nesta sexta-feira em Florianópolis

Ana Carolina toca acompanhada com banda feminina nesta sexta-feira - Atelier523 / Divulgação

Cantora reúne dois lados artísticos no palco do Floripa Music Hall

document.write("
Atualizada às 12h50min<\/strong><\/p>"); }else{ document.write(" Atualizada em 27/05/2011 às 12h50min<\/strong><\/p>"); } }
-->Renê Müller | rene.muller@diario.com.br
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De volta aos palcos catarinenses, Ana Carolina revela uma outra faceta, a de artista plástica. Junto com o show, o projeto Ensaio de Cores apresenta ao público de Florianópolis as telas pintadas pela cantora e compositora. A apresentação será nesta sexta-feira, às 22h, no Floripa Music Hall.

Sua pintura é abstrata, independente da cor. Mas as cores mobilizaram a montagem do repertório. Composições próprias mesclam-se às músicas de outros. Uma das canções que entraram por esse critério "cromático" foi Rai das Cores, de Caetano Veloso. Outra é Azul, de Djavan — essa, em arranjo para voz e baixo pilotado também pela cantora. Há As Telas e Elas e ainda Carvão, que fala de pintura e também explicita a ligação entre as telas e a música.

Não conhecia esse outro lado artístico de Ana Carolina. Kandinsky via cor na música e ela deve sentir o mesmo. Aliás, todas as pessoas que possuem um dom artístico, tem sensibilidade para todo o tipo de arte. Eu, como sua fã, gostaria muito de poder conhecer de perto as suas obras, mas vou ter que esperar que ela as traga para a Bahia também.
Sempre linda e maravilhosa!
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Após fechamento do Belas Artes, livreiros reclamam de abandono

Artista produziu altar de Nossa Senhora do crack para que viciados possam rezar na região da cracolândia, em São Paulo. Foto: Zarella Neto/vc repórter
Artista produziu altar de "Nossa Senhora do crack" para que viciados possam rezar na região da cracolândia, em São Paulo
Foto: Zarella Neto/vc repórter

A região da cracolândia, em São Paulo, maior centro do tráfico e consumo de drogas na capital paulista, convive diariamente com pessoas que perdem a luta para o crack. Pensando em maneiras diferentes de ajudá-las, um artista paulistano criou um "altar" em uma rua da área para que os viciados possam, por alguns instantes, ter fé que sairão dessa situação.
José Zarella Neto, fotógrafo e artista visual, como se define, possui um estúdio de arte na região há nove anos. "Estou cansado de ver o descaso público para o problema que bate à minha porta todo dia", diz. "Então, resolvi criar a Nossa Senhora do Crack, para que ela olhe por todos", explica Neto.
A arte está localizada em um muro na rua Apa, no bairro de Campos Elíseos, entre as ruas General Júlio Marcondes Salgado e Vitorino Carmilo. "Produzi o altar com mais dois assistentes, dos cinco que emprego em meu estúdio", conta. "Todos têm o direito de ser incluídos socialmente", completa Neto, que acredita que uma pequena ação pode mudar a vida de quem batalha contra as drogas.

Só Nossa Senhora mesmo prá tomar conta dessas pessoas, que na maioria são jovens, que entram nesse mundo e não sabem como sair. Cadê as autoridades?

Proprietário diz que não mudará fachada devido a processo de tombamento.
Vendedores de livros dizem que movimento caiu em galeria.

Letícia Macedo Do G1 SP
Fachada do edifício Belas Artes funcionava está repleta de pichações (Foto: Letícia Macedo/ G1)
Fachada do edifício Belas Artes funcionava está repleta de pichações (Foto: Letícia Macedo/ G1)
A esquina da Avenida Paulista com a Rua da Consolação não é mais a mesma depois do fechamento do tradicional cinema Belas Artes, que por 68 anos atraiu cinéfilos para a região. A fachada do edifício onde o Belas Artes funcionava está repleta de pichações. Lonas brancas e sacos plásticos pretos colocados atrás dos vidros na entrada escondem o acesso às salas. Moradores de rua aproveitam a falta de atividades para dormir no local.

Tomara que este também não seja transformado em igreja. Deus me perdoe!

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Aulas de Artesanato
 
Desde menina, nas aulas de "trabalhos manuais", não gostava de repetir um trabalho, porque já preferia usar minha criatividade, porisso escolhi fazer "belas artes". Porém, sempre admirei os trabalhos de minha mãe, os bordados em panos de prato, toalhas de banho e de mesa, mas nunca tive paciência para aprender, porque tinha que seguir a "receita". Até pintei muitos panos e camisetas, porque variava. Eu nunca fazia igual! Eu não queria que as pessoas dissessem: "Eu quero um daquele jeito". Ou "Faça um de tal cor". Eu sempre queria ter a liberdade de escolher tudo. Quem gostasse, comprasse!
 
Mas a admiração pelo artesanato continua e de vez em quando eu me pego aprendendo alguma técnica para aplicar nos meus trabalhos e aí, estava passando uns dias fora, e como não tinha muito o que fazer, me matriculei numa aula de artesanato. Pena que só foi na última semana, mas deu prá aprender alguma coisa. Gostei!


Técnica de craquelê

  
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Alguém já viu um quadro tridimensional? 

Que tal essa releitura de "O Grito" de Munch?
Eu pintei numa peça de cerâmica feita por mim mesma na técnica de placas. Não fiz a peça com essa intenção, mas sempre que olhava o quadro via essa tridimensionalidade. Então, num momento, veio a inspiração. E gostei muito do resultado!  E vocês, o que acharam?












O Modernismo no Brasil surge como movimento estético que pretende libertar-se dos estilos tidos como ideais do passado. A Semana de Arte Moderna, realizada em São Paulo em 1922, é considerada por muitos historiadores como um movimento separador de águas na cultura brasileira. Muitos dos artistas e intelectuais que participaram e idealizaram esse evento retornaram ao Brasil com idéias de renovação estética através do contato com as vanguardas artísticas européias, entre elas o Cubismo, o Futurismo, o Surrealismo e principalmente o Expressionismo. Podemos destacar, inclusive, que o ensino da Arte como livre-expressão recebeu grande influência das teorias expressionistas, assim como da psicanálise de Sigmund Freud.

Mario de Andrade e Anita Malfati foram artistas modernistas que, além de outros métodos para experimentação e vivência da arte, introduziram a idéia da livre-expressão no ensino de arte para crianças. Esses artistas acreditavam em métodos baseados na expressão e na espontaneidade da criança. Tal processo metodológico baseia-se no conhecido ‘desenho livre’, que muitos devem ter experienciado nas aulas de artes. Os artistas e educadores que idealizavam o ensino de arte através da livre-expressão foram fortemente influenciados pela escola de Frank Cizek na Áustria. Essa escola desenvolvia sua metodologia de ensino de arte baseada no estímulo da criatividade individual e livre, abordando dois conceitos opostos: experiência subjetiva e recognição objetiva.


http://www.artenaescola.org.br/sala_relatos_artigo.php?id=676


Planalto inaugura exposição Mulheres, Artistas e Brasileiras
Planalto inaugura exposição Mulheres, Artistas e Brasileiras - Produção do Século 20 Imagem: Agência BrasilImagem: Agência Brasil

Uma mostra de arte tão distinta como são também distintas as histórias de cada mulher criadora de cada peça. Na exposição Mulheres, Artistas e Brasileiras - Produção do Século 20, que será inaugurada hoje(23), às 19h, no Palácio do Planalto, é possível observar a arte de mulheres rústicas do Vale do Jequitinhonha, de artistas modernistas que revolucionaram a cultura brasileira na Semana de 22, até obras de requintadas mulheres, embaixatrizes, com sua arte reconhecida em todo mundo.
A mostra foi um pedido pessoal da presidenta Dilma Rousseff para comemorar o Mês da Mulher. Ela ficará aberta ao público todos os dias, de 24 de março a 5 de maio, das 10h ás 16h. (veja fonte http://www.pernambuco.com/ultimas)

O priviliegiado foi o casal Obama que inaugurou a exposição em sua visita ao Brasil no último fim de semana.
A President(a), como ela prefere, está mudando o meu conceito sobre ela. Vamos aguardar mais alguma manifestação a respeito da arte e principalmente das mulheres. Salários iguais......etc.


"A arte da vida consiste em fazer da vida uma obra de arte." [Ghandi]

"A arte não imita a vida. Sente seu pulsar" (Marcantonio Vilaça)
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"Arte é tudo aquilo que provoca sensação"Olá amigos,

Estou fazendo um "brechó" de obras de arte com os meus quadros, porque preciso renovar e como não tenho nenhuma exposição em vista, vou abrir meu atelier para vocês. Tudo a preço de brechó mesmo. Aproveitem!
Obs. Tem mais algumas estrelícias na sessão Extra.


Resina sobre palha e tela

Gesso

Resina e acrílica s/tela

Acrílica s/tela (série abstrata-Índia)

Acrílica s/palha e tela

Acrilica e palha s/tela (série India)

Acrílica e palha s/tela

Homenagem a Michel Jackson
Kandinsky e a música

Músico consumado, Kandinsky uma vez falou: “A cor é o teclado, os olhos, as harmonias, a alma, um piano com muitas cordas. O artista é a mão que toca esta ou aquela tecla de modo a causar vibrações na alma”. O concerto que liga a harmonia cromática à musical tem uma longa história, fascinando cientistas como Newton, por exemplo. Kandinsky usava a cor de modo muitíssimo teórico, relacionando o tom ao timbre, o matiz a diasapão e saturação ao volume. Chegou a afirmar que via cores quando ouvia música.

E você, consegue ver cores na música?

Feche os olhos e fique no mais absoluto silêncio. Ouça a música. Ela é composta por vários instrumentos que sugerem uma variedade de sons. Que cor você pode sentir em cada som? Agora pinte!


Essa é uma releitura do artista, onde eu pintei, bordei e colei. (literalmente).

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